PEDRO PARABENS HOJE COMPLETARIAS 87 NESTE MUNDO MATERIAL!!!
SEU PEDRO
MEU PEDRO
NOSSA PEDRA
NOSSAS LEMBRANÇAS
DE TANTAS QUE FICAMOS COM ELAS
CADA QUAL COM SUAS GRAMAS, KILOS, TONELADAS,
DEPENDENDO DA IDADE, PROXIMIDADE, INTENSIDADE...
DEPENDENDO DO GRAU DE CARINHO QUE RECEBEU...
OU DO PESO DAQUELA MAOZONA NA BUNDA DE CADA UM...
PEDRO
SEU PEDRO
SEU PEDRINHO VIEIRA
DE TANTO CUIDADO... TANTO SENTIMOS FALTA DE TEU CUIDADO...
DE TEU ETERNO COMPORTAMENTO DEIXA VOAR... MAS SE A ASA QUEBRAR VOLTA AQUI, QUE TO NA ÁREA... ACOLHENDO...CORRIGINDO ... DEVOLVENDO PRO VOO!!!
ONDE TIVERES AI NO CÉU TOMANDO TEU CHIMARRÃO COM OS NOVOS AMIGOS... OU QUICA JA DE NOVO AQUI NO NOSSO MEIO... SEM QUE SAIBAMOS... QUE TUA ENERGIA PEDRISTICA... CONTAGIE-NOS... SAUDADES DEMAIS... SAUDADES-FODA! FODA TER SAUDADE!
BJO PAI. BENÇA TE AMO!
Blog de um simples professor de filosofia,filho de filhos do êxodo rural, que ainda sonha,de maneira cristã, ancorada na teologia da libertação, com um mundo mais justo e humano, para meus filhos, nossas famílias e para todos os excluídos.
PENSAR 001
domingo, 6 de dezembro de 2015
domingo, 16 de agosto de 2015
EM PERSPECTIVA
'Crise é forjada, mentirosa e induzida pela mídia', diz Leonardo Boff
Teólogo afirma que veículos de comunicação são
golpistas e contra o povo, mas com os movimentos sociais emergiu uma nova
consciência política, e o outro lado ficou sem condições de dar o golpe
A crise econômica e
política pela qual o país atravessa neste momento é "em grande parte
forjada, mentirosa, induzida, ela não corresponde aos fatos", afirma o
teólogo Leonardo Boff. Segundo ele, a crise é amplificada por uma dramatização
da mídia. "Essa dramatização
que se faz aqui é feita pela mídia conservadora, golpista, que nunca respeitou
um governo popular. Devemos dizer os nomes: é o jornal O Globo, a TV Globo, a Folha de S. Paulo, o Estadão, a perversa e mentirosa
revista Veja."
Em entrevista
à Rádio Brasil Atual na
segunda-feira (9), o teólogo disse que, no entanto, o atual nível de
acirramento no cenário político não preocupa porque, para ele, comparado a
outros contextos históricos, a "democracia amadureceu". Ele diz
acreditar, ainda, na emergência de uma "nova consciência política".
Boff também
considera que o cenário brasileiro é bastante diferente da Grécia, Espanha
e Portugal, onde são registradas centenas de suicídios, por conta do fechamento
de pequenas empresas e do desemprego, e até mesmo de países centrais, como os
Estados Unidos, que veem a desigualdade social avançar.
"A situação
não é igual a 64, nem igual a 54", compara. "Agora, nós temos uma
rede imensa de movimentos sociais organizados. A democracia ainda não é totalmente
plena porque há muita injustiça e falta de representatividade, mas o outro lado
não tem condições de dar um golpe."
Para Boff, não
interessa aos militares uma nova empreitada golpista. Restaria ao campo
conservador a "judicialização da política": "Tem que passar pelo
parlamento e os movimentos sociais, seguramente, vão encher as ruas e vão
querer manter esse governo que foi legitimamente eleito. Eles têm força de
dobrar o Parlamento, dissuadir os golpistas e botá-los para correr".
Sobre o 'panelaço'
ocorrido no domingo (8), durante o discurso da presidenta Dilma Rousseff para o
Dia Internacional da Mulher, Boff afirma que o protesto é "totalmente
desmoralizado", pois "é feito por aqueles que têm as panelas cheias e
são contra um governo que faz políticas para encher as panelas vazias do povo
pobre".
O teólogo afirma
que a manifestação expressa "indignação e ódio contra os pobres" e
são símbolo da "falta de solidariedade": "O panelaço veio
exatamente dos mais ricos, daqueles que são mais beneficiados pelo sistema e
que não toleram que haja uma diminuição da desigualdade e que gostariam que o
povo ficasse lá embaixo".
Sobre o ato programado pela CUT e movimentos
sociais para sexta-feira (13), Leonardo Boff diz que a importância é reafirmar
os valores democráticos e a defesa da soberania do país: "Aqueles que
perderam, as minorias que foram vencidas, cujo projeto neoliberal foi rejeitado
pelo povo, até hoje, não aceitam a derrota. Eles que tenham a elegância e o
respeito de aceitar o jogo democrático".
O teólogo frisa,
mais uma vez, não temer o golpe. "É o golpe virtual, que eles fazem pelas
redes sociais e pela mídia, inventando e fantasiando, projetando cenários
dramáticos, que são projeções daqueles que estão frustrados e não aceitam a
derrota do projeto que era antipovo."
Para ouvir
https://soundcloud.com/redebrasilatual/midia-cria-odio-forja-crise-e-induz-a-atmosfera-dramatica-de-golpe-diz-boff
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